Um caso que causou revolta nos moradores de Presidente Figueiredo-Am, especialmente aos moradores da Comunidade Boa Esperança, localizada no Km 120 da BR 174, teve uma rápida e eficiente resposta da Polícia Civil e está solucionado com a prisão de Jenerson Silva de Oliveira, autor de um estupro contra a menor BPS, de apenas onze anos de idade.
O crime aconteceu no último sábado(09), quando Jenerson e sua esposa Cleidiane Ferreira Vasconcelos, aproveitando-se do fato de serem vizinhos da vítima, a convidaram a acompanhá-los até sua residência e a levaram até um igarapé onde o homem cometeu a violência sexual confirmada em laudo pericial.
Jenerson Oliveira veio de Manicoré para o município e aqui se passava por “Matheus”, certamente para que não fosse identificado e assim possivelmente esconder outros crimes que já tenha praticado. Comunitários da comunidade, acusam o suspeito de também já ter realizado alguns furtos na localidade, fatos esses que estão sendo apurados.
Durante o interrogatório policial, Cleidiane denunciou ser constantemente espancada pelo companheiro e apresentava diversos hematomas que comprovavam a acusação, sendo então decretada a prisão de Jenerson Silva de Oliveira, pelo crime de violência doméstica baseado na Lei Maria da Penha. Por conta do crime de estupro, pelo qual o suspeito confessou ter cometido, Dr. Campelo deverá solicitar ao juiz local ainda nesta sexta-feira, a prisão preventiva do acusado o que só complicará mais ainda sua situação perante a justiça.
Por outro lado, foi providencial a atuação do Conselho Tutelar, a través da conselheira Sandra e do Secretário Municipal de Assistência Social Ariones Silva, que juntamente com sua equipe, acolheram a vítima e seus familiares, dando todo o apoio necessário nesse momento delicado, procurando minimizar os danos pelos quais essa criança vem sofrendo.
A resposta policial foi rápida e eficiente à sociedade e o que se espera é que a justiça faça sua parte, fazendo com que este criminoso pague por seu crime de forma justa conforme as leis.
Por: Bosco Cordeiro