Governo federal editou MP na noite desta quarta-feira destinando R$ 900 milhões ao programa, que deve atingir até 10 milhões de famílias
A estimativa da equipe econômica é de que os recursos sejam suficientes para arcar com as contas de energia elétrica de até 10 milhões de famílias, considerando um consumo máximo de 220kWh/mês. A partir desse limite, o benefício deixa de existir.
A decisão havia sido anunciada pelo presidente Jair Bolsonaro no início da noite, durante pronunciamento em cadeia nacional de rádio e TV.
A MP autoriza ainda a tomada de novas operações de financiamento para as distribuidoras por meio da conta de luz. Trata-se de uma reedição dos empréstimos de 2014 e 2015, firmados para aliviar despesas do setor. Na época, eles somaram R$ 21 bilhões.
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