A promotora de justiça inspecionou algumas escolas das zonas urbana e rural e constatou problemas nos estabelecimentos de ensino
Escolas das zonas urbana e rural receberam a inspenção do Ministério Público, a escola da Comunidade Marcos Freire no km 13 da AM-240 estrada de Balbina foi a primeira a ser inspecionada. As instituições de ensino foram fiscalizadas para verificar a situação das escolas para o retorno das aulas no ano quem vem, segundo o Secretário de Educação, este ano não há mais como iniciar as aulas presenciais.
“O próximo passo agora é executar aquilo que tínhamos planejado, estávamos nos preparando para começar a reforma de algumas escolas da sede do município e da zona rural, justamente ajustando as escolas com todas as recomendações que estão sendo exigidas pela a Vigilância Sanitária, para a nossa segurança e as aulas a partir do próximo ano. Este ano por conta das reformas e por conta também destas adequações que estamos fazendo, nós não teremos aulas totalmente presenciais, mais em algumas escolas, estamos fazendo atendimentos pontuais recebendo alguns alunos”, explicou Rodolfo Oliveira, secretário de Educação.
De acordo com o secretário de governo Marcos Takahashi, que acompanhou as inspeções, as obras de recuperação e reformas das escolas estão previstas para o inicio da semana que vem.
“A gente está fechando o último alinhamento para poder consolidar as planilhas, assinar os contratos, entendemos que até o final desta semana a gente possa está com estes contratos assinados, e mais tardar no inicio da semana que vem já vamos está com as ordem dos serviços prontas. Tínhamos um orçamento estimado para estas 15 escolas 6 milhões, mais estes valores devem cair, em função de desconto ofertados nos processos licitatórios”, disse Marcos Takahashi, secretário de governo.
No último dia 28 de setembro o Ministério Público expediu uma recomendação para que o município desse início as aulas presenciais, de acordo com a promotoria de justiça, figueiredo não acatou o pedido do MP e durante a vistoria a promotora de justiça Karla Cristina constatou diversos problema.
“Verificamos que várias escolas ainda não tem os equipamentos necessários de adequação, como as pias, os dispenses nas salas de aula, como o álcool em gel, o distanciamento a demarcação dos espaços comuns. Então são várias adequações que precisam ser adotadas// além da estrutura está precária de um modo geral”, relatou Karla Cristina, promotora de justiça.
Por: Jackson SalvaterraFonte: Com informações da Rede Amazônica