Ibama afirma que não retirou nenhum animal do influenciador digital Agenor Tupinambá

 

Órgão informou que primeiro vai realizar diligências para averiguar estado de saúde e condições dos animais e somente após a emissão de laudo técnico tomará as medidas legais cabíveis

Agenor Tupinambá tem mostrado sua rotina com animais onde vive, em Autazes (Foto: Reprodução / Redes Sociais)

Por meio das redes sociais, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) esclareceu nesta quinta-feira (20) que nenhum animal foi retirado do convívio do digital influencer e estudante de agronomia, Agenor Tupinambá, 23 anos, incluindo a capivara Filó. O órgão informou que primeiro vai realizar diligências para averiguar o estado de saúde e condições dos animais e somente após a emissão de laudo técnico tomará as medidas legais cabíveis. 

O Ibama esclareceu ainda que uma das multas aplicadas em Agenor, o montante chega ao total de R$ 17.030,00 mil, diz respeito a morte de uma preguiça-real que, segundo o instituto, estava em posse do jovem. “Outra notificação do Ibama ao jovem foi o uso de imagens de animais silvestres com monetização pelas redes”, pontuou. “Ao analisar o conteúdo das redes sociais do estudante, agentes ambientais do Ibama constataram que os animais eram retirados da vida livre e exibidos em situações incompatíveis com os hábitos das espécies”, acrescentou.

Conforme nota do Ibama, ao autuar Agenor o instituto cumpre o papel de resguardar a fauna silvestre brasileira. “A divulgação de imagens do uso de animais selvagens como animais domésticos estimula a vontade de as pessoas retirarem esses animais do seu habitat natural e, principalmente, incentiva o tráfico de animais silvestres”. “O Ibama defende, por determinação legal, que animais silvestres sejam mantidos em vida livre, onde prestam serviços ambientais de importância incalculável para a manutenção de um meio ambiente equilibrado”, informou. 

Também pelas redes sociais, o jovem publicou uma mensagem informando que está tendo suporte jurídico. “Acreditamos que logo tudo ficará esclarecido e é bom ver a união de pessoas que defendem o bem estar dos animais”, disse.

O caso de Agenor ganhou notoriedade na última terça-feira (18) após receber autos de infração e ter uma ordem para entregar a capivara Filó no prazo de seis dias. E ontem (19) o jovem ganhou apoio políticos do amazonas, como a deputada estadual Joana D’Arc (União) e o vereador Rodrigo Guedes (Podemos) e também do deputado federal, Felipe Becari (União-SP).

Órgão informou que primeiro vai realizar diligências para averiguar estado de saúde e condições dos animais e somente após a emissão de laudo técnico tomará as medidas legais cabíveis

 
 

Agenor Tupinambá tem mostrado sua rotina com animais onde vive, em Autazes (Foto: Reprodução / Redes Sociais)

Por meio das redes sociais, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) esclareceu nesta quinta-feira (20) que nenhum animal foi retirado do convívio do digital influencer e estudante de agronomia, Agenor Tupinambá, 23 anos, incluindo a capivara Filó. O órgão informou que primeiro vai realizar diligências para averiguar o estado de saúde e condições dos animais e somente após a emissão de laudo técnico tomará as medidas legais cabíveis. 

O Ibama esclareceu ainda que uma das multas aplicadas em Agenor, o montante chega ao total de R$ 17.030,00 mil, diz respeito a morte de uma preguiça-real que, segundo o instituto, estava em posse do jovem. “Outra notificação do Ibama ao jovem foi o uso de imagens de animais silvestres com monetização pelas redes”, pontuou. “Ao analisar o conteúdo das redes sociais do estudante, agentes ambientais do Ibama constataram que os animais eram retirados da vida livre e exibidos em situações incompatíveis com os hábitos das espécies”, acrescentou.

Conforme nota do Ibama, ao autuar Agenor o instituto cumpre o papel de resguardar a fauna silvestre brasileira. “A divulgação de imagens do uso de animais selvagens como animais domésticos estimula a vontade de as pessoas retirarem esses animais do seu habitat natural e, principalmente, incentiva o tráfico de animais silvestres”. “O Ibama defende, por determinação legal, que animais silvestres sejam mantidos em vida livre, onde prestam serviços ambientais de importância incalculável para a manutenção de um meio ambiente equilibrado”, informou. 

Também pelas redes sociais, o jovem publicou uma mensagem informando que está tendo suporte jurídico. “Acreditamos que logo tudo ficará esclarecido e é bom ver a união de pessoas que defendem o bem estar dos animais”, disse.

O caso de Agenor ganhou notoriedade na última terça-feira (18) após receber autos de infração e ter uma ordem para entregar a capivara Filó no prazo de seis dias. E ontem (19) o jovem ganhou apoio políticos do amazonas, como a deputada estadual Joana D’Arc (União) e o vereador Rodrigo Guedes (Podemos) e também do deputado federal, Felipe Becari (União-SP).

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Bosco Cordeiro:
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