Presidente Figueiredo, AM – 02 de fevereiro de 2024
Uma ocorrência abalou a tranquilidade na área rural do município de Presidente Figueiredo, Amazonas. Na virada entre 1º e 2 de fevereiro, Adriano Gomes da Silva, de 50 anos, foi vítima de homicídio nas proximidades do Km 99/101 da Rodovia BR 174, no Ramal do Vovô.
O crime veio à tona quando o dono da propriedade, em Manaus, visualizou imagens perturbadoras através das câmeras de segurança. O suspeito, conhecido da vítima, foi flagrado em uma discussão que aparentava envolver cobrança de dívidas. Segundo relatos, o diálogo acalorado foi seguido por um disparo de espingarda, resultando na morte imediata de Adriano Gomes da Silva.
As circunstâncias da discussão culminaram com um clarão nas imagens, levando a crer que o autor ainda tenha utilizado um facão para infligir cortes no corpo da vítima. O local do crime, na região rural, só foi descoberto na manhã do dia 2 de fevereiro, quando uma equipe do 37º Distrito Integrado de Polícia (37DIP) foi despachada para averiguar as informações.
O delegado Valdnei Silva, responsável pelo caso, ressaltou a importância das imagens capturadas para a identificação do autor. “Estamos tratando este caso com a devida seriedade, e as imagens das câmeras de segurança serão peças fundamentais para avançarmos na investigação”, afirmou o delegado.
O Instituto Médico Legal (IML) foi acionado para remover o corpo, enquanto a perícia técnica-científica foi encarregada de examinar minuciosamente o local do crime. As autoridades alertam que, com a identificação do suposto autor, o desenrolar do caso poderá esclarecer os motivos por trás desse trágico episódio.
A comunidade local está consternada com a notícia, aguardando respostas e clamando por justiça. O desdobrar da investigação trará esclarecimentos cruciais sobre as circunstâncias que levaram à perda prematura de Adriano Gomes da Silva, um morador da região.
O 37º DIP pede que qualquer informação adicional que possa contribuir para a resolução do caso seja prontamente compartilhada com as autoridades locais.
Por: Portal do Urubui