Segundo a delegada, o menino não demonstrou arrependido, queria morrer em confronto com a polícia e vai responder por lesão corporal, ameaça e ato de terrorismo. “Ele disse que se sair, ele vai fazer de novo”, alertou Juliana, que informou ainda que o garoto buscava “glorificação” com o fato cometido.
De acordo com Juliana, o estudante entrou esse ano na escola Adventista. O celular e computador dele foram apreendidos para que as investigações continuem e que para seja analisado o suposto envolvimento dele em grupos de extermínio. Ainda em depoimento, ele teria dito que chegou a pegar “dicas” com outras pessoas em redes sociais.