PRIMEIRO CURSO DE AQUICULTURA DO AMAZONAS TEM AULA INAUGURAL NO IFAM CAMPUS FIGUEIREDO

Na última quinta-feira(07), foi realizada no Auditório do IFAM/PF, a aula inaugural do primeiro curso de Engenharia de Aquicultura do Amazonas. Trinta vagas foram oferecidas e preenchidas  por moradores do Município de Presidente Figueiredo, que após formados, poderão contribuir com o conhecimento científico adquirido, para o desenvolvimento regional de nossas potencialidades naturais.

A aula inaugural foi prestigiada pelo Reitor do IFAM o Sr. Antônio Venâncio Castelo Branco, que ressaltou a importância do curso em “promover a transformação social, promover melhoria da qualidade de vida através da educação profissional tecnológica” e garantiu o apoio da reitoria para a consolidação do curso, dada a sua relevância no desenvolvimento regional. Também se fizeram presentes o Sr. Paulo Marreiro dos Santos Junior- Diretor Geral do IFAM Campus Presidente Figueiredo; José Pinheiro de Queiroz Neto – Pró-reitor de Pesquisa e Inovação do IFAM; Josiane Faraco – Pró-Reitora de Administração e planejamento do IFAM; José Mário Baracho – chefe do Centro de treinamento e tecnologia em aquicultura de Balbina- órgão da Sepa/SEPROR; Ana Cláudia- Coordenadora Pedagógica da Semed/PF e Fernando Mendonça- Chefe do Departamento de Ensino, Pesquisa e Extensão do IFAM Campus Presidente Figueiredo.

A palestra inaugural do curso foi proferida pelo Prof. Jackson Pantoja Lima, Coordenador do projeto político pedagógico do curso e também, coordenador do curso em questão, que abordou o tema “O papel da aquicultura na produção de alimentos”.

Prof. Jackson Pantoja destacou os principais objetivos do Curso de Engenharia de Aquicultura: 

“Primeiramente a principal contribuição é na formação de mão-de-obra altamente qualificada, para atuar na piscicultura tecnificada, onde o profissional estará capacitado para assessorar tanto o pequeno quanto o grande produtor e principalmente atuar muito forte com a tecnologia e automações das pisciculturas.

Diferentemente de outras profissões, ao concluir o curso, ele se torna um profissional que já sai especializado na atividade de criação de organismos aquáticos, seja ele o peixe, camarão, alga, crustáceos, sendo assim o grande diferencial, suprindo assim uma das grandes necessidades locais, que é a criação de mão-de-obra qualificada, ajudando a reverter a situação atual, com alta queda nos índices de produtividade de peixes nativos, onde a cada quatro tambaquis comercializados no Amazonas, três são importados de outros Estados.”

Por: Bosco Cordeiro

 

 

 

 

 

 

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