Uma dessas, que acabou se tornando uma das grandes musas da atualidade, é Tati Weg. O que muitos, dos milhares de seguidores que a acompanham, não sabem é que ela já foi policial militar. Recentemente, a morena revelou que integrou o Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência (Proerd) e chegou a ocupar o cargo de segundo sargento da Polícia Militar em Santa Catarina..

No entanto, o sucesso na web fez Tati abandonar a farda e investir cada vez mais no conteúdo ousado. Quem acompanha seu perfil no Instagram, por exemplo, pode conferir fotos e vídeos sensuais, inclusive as prévias que são compartilhadas para seus assinantes no OnlyFans.

Mas, se engana quem pensa que Tati não teve outras ocupações antes de se tornar musa da web. Além de militar, ela já se virou como babá e também diarista, e depois arrumou emprego como secretária. Antes, chegou a ser estagiária na rede estadual de ensino de Santa Catarina e na Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (Casan). O militarismo só entrou em sua vida nos anos 2000.

 

Mas, a saída da PM não foi diretamente para o novo ramo. Depois de dez anos de farda, pediu licenciamento para advogar, e depois disso tornou-se professora universitária. “Me apaixonei pela advocacia [por isso deixou a polícia]. Sou intensa demais para viver de meias experiências. Eu queria assinar minhas petições e ir às audiências, mas havia incompatibilidade. Por isso precisei pedir licenciamento da PM”, disse ela ao site Cena Pop.

A paixão por produzir os conteúdos adultos foi reforçada pelos altos ganhos nas plataformas. Tati contou que nunca ganhou tão bem. “Nunca tive uma remuneração média tão alta quanto agora. Apenas a advocacia me trouxe, de forma geral, ganhos mais expressivos, mas só depois de anos de trabalho. Nada comparado [ao que já ganhava] a quatro meses vendendo conteúdo adulto”, completou.

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