Mulher está presa após ter confessado assassinar a própria filha, de apenas seis anos
Segundo depoimento da suspeita, ela matou a filha por asfixia
(Foto: Reprodução Redes Sociais)
Claudiana Freitas, 26, está presa desde terça-feira (3) depois de ter confessado que assassinou por asfixia a própria filha, a pequena Isabelly Eloize Soares Freitas, de apenas seis anos. O caso está sendo apurado na Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca).
A titular da especializada, a delegada Joyce Coelho, disse que Claudiana é assassina confessa da própria filha e que ela a matou por asfixia. “Claudiana chegou a mostrar como sufocou a filha. Ela disse que sentou com a criança na cadeira e asfixiou ela com braço”, contou a delegada.
Conforme a delegada, o laudo da necropsia confirmou que a criança foi asfixiada embora a perícia também constatasse abuso sexual. O abuso não era recente, não cabia flagrante quanto a violência sexual, mas constou no boletim de ocorrência para que nesse mesmo inquérito seja apurado a autoria.
O caso ocorreu na segunda-feira (2), na casa onde as duas moravam, no Conjunto Parque Eduardo Braga, Cidade Nova, Zona. O marido da mulher acredita que tudo tenha acontecido durante um surto.
De acordo com ele, esposa sofria de depressão e que horas antes, eles haviam brigado e por isso, ele acabou saindo de casa e deixando a mesma sozinha com Isabelly.
A mulher foi presa em flagrante após o Instituto Médico Legal (IML) confirmar que a criança foi sufocada até a morte e foi levada para a DEPCA, onde acabou confessando ter sufocado a filha.
Izabelly morreu no hospital e pronto socorro Joãozinho na terça-feira (3), por volta das 12h30, depois de ter sido transferida do SPA do Galiléia para onde foi levada primeiramente pela mãe,onde deu entrada desacordada.
Na terça-feira Claudiana levou a filha ao SPA onde disse aos médicos que a menina tinha passado mal enquanto comia, mas os exames médicos descartaram essa possibilidade suspeitando que a vítima tinha sido asfixiada. Estes logo acionaram a polícia.
O laudo do Instituto Médico Legal (IML) apontou que Isabelly foi morta por asfixia e a delegada solicitou a prisão da mãe da criança. A mulher foi indiciada pelo crime de homicídio qualificado.
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