Vítimas do golpe da quadrilha da ‘casa fácil’ lotam delegacia de Manaus

 

Dez pessoas continuam presas no 17º Distrito Integrado de Polícia (DIP), já que nesta sexta-feira (6). Casas eram anunciadas com valores abaixo do mercado

 

(Foto: Divulgação)

 

A quadrilha suspeita de vender imóveis inexistentes, identificados como sendo Elaine Garcia da Costa, 24, Emerson Sousa Mota, 23, Elizabete Garcia da Costa, 19, Gabrielly Nunes Lima, 18, Jaco Junior de Oliveira Cunha; Karina Bernardes Coelho, 27, Ruana Gabriela dos Santos Mota, 26, Yasmim Kethlen Moura Sampaio, 22, Yuri Silva de Oliveira, 19, e Yanderson de Andrade Leite, vão responder além do crime de estelionato, como também posse ilegal de arma de fogo de uso restrito e associação criminosa.

As dez pessoas continuam presas no 17º Distrito Integrado de Polícia (DIP), já que nesta sexta-feira (6), não passaram pela audiência de custódia que deve ser realizada neste sábado (7), no Fórum Ministro Henoch Reis, na zona Centro-Sul de Manaus. Todos já passaram pelo processo de exame de corpo de delito.

Ainda na manhã de hoje, cerca de 50 pessoas que também foram vítimas da quadrilha, compareceram na sede do 17º DIP, no bairro Redenção, na zona Centro-Oeste da capital, para oficializar a denúncia contra o grupo.

 

 As histórias eram as mesmas, a promessa de uma casa em um valor mais baixo no mercado, com entrada e parcelamento facilitados, mas no final, recebiam a notícia que não receberiam as chaves. Os prejuízos das novas vítimas do grupo criminoso eram os dos mais variados: iam de R$ 9 mil a mais de R$28 mil.

RELEMBRE O CASO

A quadrilha que trabalhava pela  empresa Grupo Smart foram presas na tarde dessa quinta-feira (5) por suspeita de estelionato, na Rua Gergelin, bairro Chapada, zona centro-oeste de Manaus. Materiais de escritório, um carro de luxo, dinheiro em espécie, celulares e uma arma de fogo foram apreendidas.

De acordo com o delegado Gersson Aguiar, titular do 17° Distrito Integrado de Polícia (DIP) a empresa replicava postes de vendas de imóveis em redes sociais e aplicativos de compras, como se fossem deles e anunciavam estes imóveis, abaixo do valor mercado e com inúmeras facilidades.

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